Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Fractal rev. psicol ; 31(spe): 179-184, set.-dez. 2019.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1056226

RESUMEN

O problema abordado neste artigo é como podemos produzir fraturas no modelo normatizado de escrita acadêmica ao qual estamos historicamente familiarizadas. Considerando esta questão, apresentamos um ensaio teórico e uma experiência de escrita que se ancora na ideia de afrontarmos a fórmula objetividade-neutralidade-universalidade que engessa nossas práticas científicas há séculos. Buscamos seguir os rastros das diferentes vozes que nos constituem, de modo a performarmos escritas de si polifônicas e descolonizadas. Amparadas em escritoras, teóricas e nas mulheres com as quais partilhamos nosso dia a dia, defendemos o pressuposto de que a hegemonia de uma monocultura narrativa - nortecêntrica, masculinista - dentro da academia, tem como finalidade última emudecer as vozes das mulheres que produzem conhecimento. Neste ensaio enfatizamos os rastros apagados dessas vozes e escritas, diminuindo a distância entre os verdes gramados acadêmicos e os tortuosos cascalhos do cotidiano. Concluímos afirmando que epistemologias contra-hegemônicas, constituindo políticas de escrita, de narrativas e produção de conhecimentos, acolhedoras da polifonia da vida, só podem ser radicalmente não-disciplinares e insurgentemente indisciplinadas.(AU)


The problem addressed in this article is how we can produce fissures in the normatized model of academic writing with which we are historically familiar. Considering this question, we present a theoretical essay and a writing experience that lies on the idea of us confronting the formula objectivity-neutrality-universality that has plastered our scientific practices for centuries. We seek to follow the trails of the different voices that constitute us, so that we can perform polyphonic and decolonized self-writings. Supported by female writers and theorists and by women with whom we share our day-to-day lives, we defend the assumption that the hegemony of a narrative monoculture - north-centered, masculinist - inside the academy, has as final purpose to mute the voices of the women who produce knowledge. In this essay, we emphasize the erased trails of those voices and writings, decreasing the distance between the green academic lawn and the tortuous gravel tracks of the everyday life. We conclude stating that counter-hegemonic epistemologies, constituting writing and narrative policies and the production of knowledge that are welcoming to the polyphony of life, must be therefore radically non-disciplinary and insurgently undisciplined.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Investigación , Conocimiento , Escritura Manual
2.
Psicol. soc. (Online) ; 28(1): 94-104, jan.-abr. 2016.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-773473

RESUMEN

Nosso propósito nesse artigo é demonstrar que o ato de contar histórias nunca é inocente. Por meio dele identidades homogêneas são legitimadas ao longo dos séculos e a manutenção de uma perspectiva monocultural costuma estar, frequentemente, associada às práticas de leitura. Queremos propor a utilização dessa ferramenta para auxiliar-nos na desmontagem de processos identitários hierarquizantes. Baseadas numa perspectiva multicultural, acreditamos que esse dispositivo permite a abertura para o entrelugar e sua ocupação por aquelas(es) que, vivendo às margens, são excluídas(os) dos processos que costumam movimentar os universos de diferentes campos de atuação.


Nuestro objetivo en este artículo es demostrar que el acto de narrar cuentos nunca se da sin propósitos. A través de eso, identidades homogéneas son legitimadas a lo largo de los siglos, y el mantenimiento de un punto de vista mono cultural generalmente está conectado a las prácticas de lectura. Queremos proponer la utilización de esta herramienta para auxiliarnos a desarmar los procesos de identidad jerarquizantes. Basadas en un punto de vista multicultural, creemos que ese dispositivo permite la abertura para el entre-lugar y su ocupación por aquellos(as) que, viviendo en las márgenes, son excluidos(as) de los procesos que generalmente mueven los universos de diferentes campos.


Our purpose in this article is to demonstrate that the act of telling stories is never innocent. By means of it homogeneous identities have been legitimated throughout the centuries and the maintenance of a monocultural perspective is often associated to the reading practices. We intend to propose the utilization of this tool to help us with the dismantling of hierarchizing identitary processes. Based on a multicultural perspective we believe that this device enables the opening for the in-between place and its occupation by those who, living on the margins, are excluded from the processes that often move the universes of different fields of action.


Asunto(s)
Humanos , Diversidad Cultural , Identidad de Género , Narración , Conducta Sexual , Sexualidad
3.
Psicol. soc. (online) ; 28(1): 94-104, jan.-abr. 2016.
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-67128

RESUMEN

Resumo Nosso propósito nesse artigo é demonstrar que o ato de contar histórias nunca é inocente. Por meio dele identidades homogêneas são legitimadas ao longo dos séculos e a manutenção de uma perspectiva monocultural costuma estar, frequentemente, associada às práticas de leitura. Queremos propor a utilização dessa ferramenta para auxiliar-nos na desmontagem de processos identitários hierarquizantes. Baseadas numa perspectiva multicultural, acreditamos que esse dispositivo permite a abertura para o entrelugar e sua ocupação por aquelas(es) que, vivendo às margens, são excluídas(os) dos processos que costumam movimentar os universos de diferentes campos de atuação.(AU)


Resumen Nuestro objetivo en este artículo es demostrar que el acto de narrar cuentos nunca se da sin propósitos. A través de eso, identidades homogéneas son legitimadas a lo largo de los siglos, y el mantenimiento de un punto de vista mono cultural generalmente está conectado a las prácticas de lectura. Queremos proponer la utilización de esta herramienta para auxiliarnos a desarmar los procesos de identidad jerarquizantes. Basadas en un punto de vista multicultural, creemos que ese dispositivo permite la abertura para el entre-lugar y su ocupación por aquellos(as) que, viviendo en las márgenes, son excluidos(as) de los procesos que generalmente mueven los universos de diferentes campos.(AU)


Abstract Our purpose in this article is to demonstrate that the act of telling stories is never innocent. By means of it homogeneous identities have been legitimated throughout the centuries and the maintenance of a monocultural perspective is often associated to the reading practices. We intend to propose the utilization of this tool to help us with the dismantling of hierarchizing identitary processes. Based on a multicultural perspective we believe that this device enables the opening for the in-between place and its occupation by those who, living on the margins, are excluded from the processes that often move the universes of different fields of action.(AU)


Asunto(s)
Narración , Diversidad Cultural , Conducta Sexual , Sexualidad , Identidad de Género
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...